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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mais sobre o Projeto TAMAR

   Até o início dos anos 80, quando o Projeto Tamar/ICMBio foi criado, os escassos registros disponíveis já sugeriam a existência de um número significativo de desovas de tartarugas marinhas ao longo da costa brasileira, desde o Rio de Janeiro até o Amapá. Segundo relatos de pescadores e alguns historiadores, já nesse tempo identificava-se uma redução drástica dessas populações, possivelmente algo em torno de 60%, segundo estimativas não oficiais da época.
   Há uma explicação simples para o fato: as tartarugas marinhas são altamente migratórias, muitas vezes desovando em um país e se alimentando em outro; têm um ciclo de vida complexo e longo, com maturação sexual tardia, após 25 anos, atingindo a idade adulta somente aos 30 anos. Por essas e muitas outras razões, a recuperação de suas populações é lenta.
   Mais grave ainda é que este ciclo biológico estava interrompido, pois as fêmeas que chegavam à praia para desovar quase sempre eram mortas e seus ovos coletados - e muitos animais eram capturados pela pesca, fato que ainda acontece até hoje.
   Por isso, ao ser criado, a principal missão do Tamar foi restaurar o ciclo interrompido, proteger as desovas, promover a sobrevivência e a recuperação das populações das cinco espécies de tartaruga marinha que ocorrem no Brasil, mantendo-as em níveis saudáveis e capazes de cumprir suas funções ecológicas.

 Bases do TAMAR



RIO DE JANEIRO
Atafona - Bacia de Campos
Caixa Postal 122901, CEP 28200-970, São João da Barra-RJ.
      Situada no litoral norte, abrange 53 quilômetros de praias. A tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) é a única a desovar na área. Na temporada de desova 94/95 nasceram nesta base 49 tartarugas albinas.

(Eu e meu filho Fábio em Grussaí-São João da Barra/RJ)

(Fotos feitas pelo repórter fotográfico Antônio Cruz, de uma soltura de tartarugas marinhas feita pelo Projeto Tamar, no Porto do Açu. Fonte:Folha da Manhã Online)
 (Fotos feitas por mim também em Grussaí)




Um Abraço!
Roberta Feijó

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

MMA orienta municípios sobre criação de unidades de conservação.

Brasília - O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está distribuindo o Roteiro para Criação de Unidades de Conservação Municipais. Uma tiragem de 2 mil exemplares está sendo encaminhada a prefeituras e organizações não governamentais (ONGs) de todo o país. O roteiro, de 66 páginas, foi elaborado pelos técnicos especializados do Departamento de Áreas Protegidas (DAP) do MMA, João Carlos de Oliveira e José Henrique Barbosa.

De acordo com Barbosa, o objetivo é facilitar o entendimento do tema para os gestores ambientais municipais e demais interessados, além de explicar, de forma simplificada, como criar uma unidade de conservação. O roteiro busca ainda conscientizar os gestores municipais de que unidades de conservação podem evitar ou diminuir acidentes naturais ocasionados por enchentes e desabamentos, além de proporcionar a geração de emprego e renda e a manutenção da qualidade do ar, do solo e dos recursos hídricos.

“A intenção é auxiliar os municípios a dar um importante passo para garantir a proteção de recursos hídricos, paisagísticos e da biodiversidades para as gerações futuras. É um documento que auxilia o desenvolvimento e o ordenamento local”, afirmou.

“Estamos no Ano Internacional das Florestas, e o material foi lançado em uma boa hora. É importante construir uma massa crítica da importância das unidades de conservação e acreditamos em um grande número de visitações no material online", acrescentou. Esse material está disponível para download
no site http://www.mma.gov.br/sitio/index.phpido=publicacao.publicacoesPorSecretaria&idEstrutura=146

De acordo com José Henrique Barbosa, a expectativa é que a sociedade se aproprie dessa informação e auxilie as politicas publicas no caminho de criar mais unidades de conservação. “E, uma vez criadas, é extremamente importante que elas sejam cadastradas, pois só com o cadastro podem receber certos recursos do governo”, concluiu.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/meio-ambiente;jsessionid=5BE5C57457ED14033E09FCB54DB7D91F?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=3175359
Autor(a)/Créditos: Da Agência Brasil
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Um Abraço.
Roberta Feijó

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